VERGONHA!!!!! QUEM DEVERIA SERVIR DE PARADIGMA DE PROBIDADE E DE ILIBADA CONDUTA, HOJE MOSTRA-SE ESCONDIDO NO MEIO PUTREFATO DO CRIME ORGANIZADO, QUE NÃO EMPRESTA A MESMA FUNDAMENTAÇÃO, DE CERTO MODO EXCLUDENTE DA IMORALIDADE, AO QUE CHAMO DE CRIME-SUBSISTÊNCIA, MAS SIM VEM QUALIFICAR SUA CONDUTA POR UMA SORDIDEZ IMORAL, QUE INSOFISMAVELMENTE MOSTRA-SE A MOLA PROPULSORA DE TODA VIOLÊNCIA.
A resposta do judiciário deverá mostrar-se às avessas do que vem se apresentando. Atitudes como a do ministro César Peluso trazem à espeque o descrédito de uma imparcialidade desejáVEL, e a certeza de um corporativismo indesejáVEL. O desmembramento do inquérito, que resultou na soltura dos desembargadores com a manutenção da prisão do restante dos acusados compromete uma visão de um futuro desejáVEL...
A Operação Furacão promete iluminar parte da obscuridade do crime organizado, pois pela primeira vez, graças volto a ressaltar, pela ação pragmática e eficiente da inteligência da Polícia Federal, começamos a incomodar seres até então inatingíveis, portadores de uma carapaça, que os faziam diferentes do restante dos homens, quase seres "celestiais", rsrsrs! O escândalo da venda de sentenças, que a muito se desconfiava materializa-se no sentido do favorecimento da exploração dos jogos de azar. A venda de liminares vinha a fortalecer todas as ramificações das organizações, da violência do tráfico à lavagem de dinheiro, esse sim o verdadeiro estado paralelo!
A tendência é que dia 15 de maio o CNJ afaste os magistrados investigados de suas funções até o encerramento das investigações. O que espanta é a ausência completa de qualquer tipo de pronunciamento por parte do STF, que de certa forma deveria ser o porta-voz do judiciário na prestação de contas para com a sociedade, na que se mostra de forma indubitável como a maior crise até então vivenciada pelo poder que deveria primar pela guarda da constituição e conseqüentemente de toda nossa ordem legal. Temo, que nossa corte maior, como corte política que é, siga como exemplo a completa ausência de sentidos que se abateu nas outras esferas de poder, que realmente se mostrará uno e indivisível, mas na sua pior interpretação...
Hoje o Judiciário anda se preocupando mais que nunca com todas as garantias constitucionais, valorizando o princípio da presunção da inocência e do sigilo em detrimento da liberdade de imprensa numa ponderação de interesses que muito os interessa...
A resposta do judiciário deverá mostrar-se às avessas do que vem se apresentando. Atitudes como a do ministro César Peluso trazem à espeque o descrédito de uma imparcialidade desejáVEL, e a certeza de um corporativismo indesejáVEL. O desmembramento do inquérito, que resultou na soltura dos desembargadores com a manutenção da prisão do restante dos acusados compromete uma visão de um futuro desejáVEL...
A Operação Furacão promete iluminar parte da obscuridade do crime organizado, pois pela primeira vez, graças volto a ressaltar, pela ação pragmática e eficiente da inteligência da Polícia Federal, começamos a incomodar seres até então inatingíveis, portadores de uma carapaça, que os faziam diferentes do restante dos homens, quase seres "celestiais", rsrsrs! O escândalo da venda de sentenças, que a muito se desconfiava materializa-se no sentido do favorecimento da exploração dos jogos de azar. A venda de liminares vinha a fortalecer todas as ramificações das organizações, da violência do tráfico à lavagem de dinheiro, esse sim o verdadeiro estado paralelo!
A tendência é que dia 15 de maio o CNJ afaste os magistrados investigados de suas funções até o encerramento das investigações. O que espanta é a ausência completa de qualquer tipo de pronunciamento por parte do STF, que de certa forma deveria ser o porta-voz do judiciário na prestação de contas para com a sociedade, na que se mostra de forma indubitável como a maior crise até então vivenciada pelo poder que deveria primar pela guarda da constituição e conseqüentemente de toda nossa ordem legal. Temo, que nossa corte maior, como corte política que é, siga como exemplo a completa ausência de sentidos que se abateu nas outras esferas de poder, que realmente se mostrará uno e indivisível, mas na sua pior interpretação...
Hoje o Judiciário anda se preocupando mais que nunca com todas as garantias constitucionais, valorizando o princípio da presunção da inocência e do sigilo em detrimento da liberdade de imprensa numa ponderação de interesses que muito os interessa...
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