Pois aí está, o esperado aconteceu, o Brasil sediará as Olimpíadas de 2016! Apenas uma zebra como uma vitória do Fluminense sobre o Flamengo no próximo domingo causaria maior espanto...
A candidatura do Japão/Tóquio entrou para cumprir tabela, já sediou as olimpíadas, mostrou-se fria e sem o apoio popular, com o agravante de as úlitmas olimpíadas terem sido realizadas na Ásia; os EUA/Chicago da mesma forma, já sediaram os jogos quatro vezes (1904 - Saint Louis; 1932 - Los Angeles; 1984 - Los Angeles; 1996 - Atlanta), mostrou-se desinteressada e atrapalhada, sem o apoio popular e sem unidade; Espanha/Madrid apesar de contar com o apoio popular e possuir um projeto mais adiantado que o brasileiro, com uma série de estádios já construídos, com um significativo menor número de problemas estruturais, não empreendeu o calor latino que o povo brasileiro conferiu a sua candidatura, sendo certo que o fator preponderante de desequilíbrio que negativou as possibilidades madrilenhas atende pelo nome de Inglaterra/Londres, que sediará as próximas olimpíadas de 2012. É sabido que se evita ao máximo a repetição de duas olimpíadas no mesmo continente, portanto, o "créu" era esperado...
E não me venham falar que esta "vitória" não se traduz em uma bela conquista, porque foi sim! O Brasil só funciona na pressão, por isso há uma especial esperança/compromisso, que a partir de amanhã se trabalhe em cima dos 80% de analfabetos funcionais eleitores do Lula, que se oferte dignidade social através de uma saúde que não mate por ação e omissão e é claro multipliquem-se as oportunidades de empregos, consequencias naturais de uma país comprometido com a festa da maior confratenização intersubjetiva dos povos. É ver para crer...
O Brasil como o maior representante da América Latrina, que jamais recebeu uma olimpíada, contou com o apelo do ineditismo, com um bom projeto apresentado e com o maciço apoio popular, que não sabe bem para o que ou quem estão torcendo, mas "se é pra torce nós torce"...
Quanto a defesa de nossa candidatura cumprimos o protocolo. Dona Mariza Letícia manteve-se calada, ponto importante para a vitória. Lula decorou com precisão sua fala, a mesma que deu a todas as emissoras televisivas que cobriam o evento antes e após seu discurso, falou soltinho em seu dialeto do português do jeito que mais gosta, ignorando concordâncias e regências, utilizando-se das comparações e metáforas já conhecidas, tudo devidamente traduzido para o Inglês, o que confesso, facilita por demais a compreensão por não ser ao pé da letra, graças ao meu bom Deus e aos interesses tupiniquins... Eu por exemplo, acompanhei o Lula traduzido, ficou até engraçadinho, e diga-se de passagem, deu para entendê-lo bem melhor e de lambuja encontrei o porquê do jovem de hoje não primar pelo bom português...
Quanto ao Obama, uma decepção. O "grande lider" mundial mostrou uma inexperiência preocupante para o futuro do mundo, angareando mais uma derrota para a USA. Os EUA nunca mandaram seus Presidentes em suas delegações, ainda quando contavam com o favoritismo, com o propósito de só ligar o nome de seu representante a vitórias sem riscos desnecessários à imagem... Pois Obama quebrou o protocolo como gosta de fazer Lula, quebrando também a cara, já Lula, que defendia a candidatura amplamente favorita, deu uma de Obama aparecendo à frente de uma candidatura, que embora fosse favorita era ideológica e histórica, pois tratava-se de um país emergente de 3º mundo em que uma vitória traria a consagração e uma derrota representaria o preconceito excludente com os países emergentes, por isso com a vitória ideológica garantida...
Aprendizado de tudo isso: Quem busca ser maior do que é age como Lula, quem procura ser menor do que é age como Obama... O Lula americano é bem mais "troxa" que o Obama brasileiro... Sorte do Brasil?
Lula realmente consagrou-se presentemente e futuramente. Presentemente, pois deu este presente para o povo brasileiro e futuramente, pois o próximo Presidente, que provavelmente será da oposição, estará mumificado em seu orçamento com os gastos olímpicos à espera do triunfal retorno daquele que há muito digo ter pacto com o Demo, pois apóia e adora os maiores crápulas de nossa presente história e aos olhos do mundo com eles não se mistura... Que Deus não nos abandone por completo... Começo a acreditar que Demo é brasileiro...
Porém, acabemos este post em alto astral, vivendo de presente, ainda que alguns pareçam de grego...
"Eu já sabia"
"Ya sabia"
"I knew it"
"Eu já sabia em japonês" rsrs
A candidatura do Japão/Tóquio entrou para cumprir tabela, já sediou as olimpíadas, mostrou-se fria e sem o apoio popular, com o agravante de as úlitmas olimpíadas terem sido realizadas na Ásia; os EUA/Chicago da mesma forma, já sediaram os jogos quatro vezes (1904 - Saint Louis; 1932 - Los Angeles; 1984 - Los Angeles; 1996 - Atlanta), mostrou-se desinteressada e atrapalhada, sem o apoio popular e sem unidade; Espanha/Madrid apesar de contar com o apoio popular e possuir um projeto mais adiantado que o brasileiro, com uma série de estádios já construídos, com um significativo menor número de problemas estruturais, não empreendeu o calor latino que o povo brasileiro conferiu a sua candidatura, sendo certo que o fator preponderante de desequilíbrio que negativou as possibilidades madrilenhas atende pelo nome de Inglaterra/Londres, que sediará as próximas olimpíadas de 2012. É sabido que se evita ao máximo a repetição de duas olimpíadas no mesmo continente, portanto, o "créu" era esperado...
E não me venham falar que esta "vitória" não se traduz em uma bela conquista, porque foi sim! O Brasil só funciona na pressão, por isso há uma especial esperança/compromisso, que a partir de amanhã se trabalhe em cima dos 80% de analfabetos funcionais eleitores do Lula, que se oferte dignidade social através de uma saúde que não mate por ação e omissão e é claro multipliquem-se as oportunidades de empregos, consequencias naturais de uma país comprometido com a festa da maior confratenização intersubjetiva dos povos. É ver para crer...
O Brasil como o maior representante da América Latrina, que jamais recebeu uma olimpíada, contou com o apelo do ineditismo, com um bom projeto apresentado e com o maciço apoio popular, que não sabe bem para o que ou quem estão torcendo, mas "se é pra torce nós torce"...
Quanto a defesa de nossa candidatura cumprimos o protocolo. Dona Mariza Letícia manteve-se calada, ponto importante para a vitória. Lula decorou com precisão sua fala, a mesma que deu a todas as emissoras televisivas que cobriam o evento antes e após seu discurso, falou soltinho em seu dialeto do português do jeito que mais gosta, ignorando concordâncias e regências, utilizando-se das comparações e metáforas já conhecidas, tudo devidamente traduzido para o Inglês, o que confesso, facilita por demais a compreensão por não ser ao pé da letra, graças ao meu bom Deus e aos interesses tupiniquins... Eu por exemplo, acompanhei o Lula traduzido, ficou até engraçadinho, e diga-se de passagem, deu para entendê-lo bem melhor e de lambuja encontrei o porquê do jovem de hoje não primar pelo bom português...
Quanto ao Obama, uma decepção. O "grande lider" mundial mostrou uma inexperiência preocupante para o futuro do mundo, angareando mais uma derrota para a USA. Os EUA nunca mandaram seus Presidentes em suas delegações, ainda quando contavam com o favoritismo, com o propósito de só ligar o nome de seu representante a vitórias sem riscos desnecessários à imagem... Pois Obama quebrou o protocolo como gosta de fazer Lula, quebrando também a cara, já Lula, que defendia a candidatura amplamente favorita, deu uma de Obama aparecendo à frente de uma candidatura, que embora fosse favorita era ideológica e histórica, pois tratava-se de um país emergente de 3º mundo em que uma vitória traria a consagração e uma derrota representaria o preconceito excludente com os países emergentes, por isso com a vitória ideológica garantida...
Aprendizado de tudo isso: Quem busca ser maior do que é age como Lula, quem procura ser menor do que é age como Obama... O Lula americano é bem mais "troxa" que o Obama brasileiro... Sorte do Brasil?
Lula realmente consagrou-se presentemente e futuramente. Presentemente, pois deu este presente para o povo brasileiro e futuramente, pois o próximo Presidente, que provavelmente será da oposição, estará mumificado em seu orçamento com os gastos olímpicos à espera do triunfal retorno daquele que há muito digo ter pacto com o Demo, pois apóia e adora os maiores crápulas de nossa presente história e aos olhos do mundo com eles não se mistura... Que Deus não nos abandone por completo... Começo a acreditar que Demo é brasileiro...
Porém, acabemos este post em alto astral, vivendo de presente, ainda que alguns pareçam de grego...
"Eu já sabia"
"Ya sabia"
"I knew it"
"Eu já sabia em japonês" rsrs
Nenhum comentário:
Postar um comentário