Negro, pardo, índio, amarelo, branco; somos nós. Somos puros como prostitutas. O Brasil é um verdadeiro bordel. Se fossemos comida seríamos uma sopa de entulho. Se fossemos bebida seríamos um coquetel, que querem transformar em molotófico...
Pois bem, que somos uma “mistureba” não se discute, o que se discute são nossas políticas públicas quando tratamos de nossas misturas. A verdade é que fomos criados para importar, e importamos muitas idéias, que infelizmente andam nos causando uma preguiça mental comodista e irresponsável.
Importamos mais uma idéia de nosso maior exportador de merdas, agora de características segregadora e racista como se fosse uma idéia social. Estamos importando um verdadeiro apartheid para nossa já combalida realidade social. Esses expurgos escatológicos excrementosos é que nos enfiam goela abaixo!!! Acho que faz parte do programa fome zero...
“Nossa” ação afirmativa consubstanciada pela cota de negros nas universidades é um paliativo hipócrita, como quase tudo no nosso país, e desarrazoado que fará sim aumentar as diferenças. Não é o pobre que recebe o tratamento diferenciado e sim o negro. Mas quem é negro? Será negro e pobre a mesma coisa? Será que todo pobre é negro? Ou todo negro é pobre? Será todo branco rico? E você, se considera negro ou pobre? Alias, negro ou branco?
A cor da nossa pele, hoje em nosso país, passa legalmente a receber tratamento diferenciado. Soube em um dos últimos vestibulares que dois amigos criados juntos, foram vítimas desta diferença. Prestaram vestibular juntos, para mesma universidade, mas um, filho de pais “brancos”, não foi aceito no programa de cotas para negros, pois o consideraram branco, já seu amigo que nasceu “negro” foi aceito. O rapaz negro embora tivesse feito significativamente menos pontos foi aprovado e hoje estagia na área de educação física, já seu amigo que deu o azar de ter nascido mais branquinho cansou de tentar e agora encontra-se a sete palmos abaixo do chão morto pelo tráfico...
Deus queira que o racismo legitimado pelo poder público, não se torne mais uma página triste de nossa história a ser escrita, e que a desigualdade racial não comece a matar como mata a social, à semelhança do nosso paradigma de primeiro mundo.
Pois bem, que somos uma “mistureba” não se discute, o que se discute são nossas políticas públicas quando tratamos de nossas misturas. A verdade é que fomos criados para importar, e importamos muitas idéias, que infelizmente andam nos causando uma preguiça mental comodista e irresponsável.
Importamos mais uma idéia de nosso maior exportador de merdas, agora de características segregadora e racista como se fosse uma idéia social. Estamos importando um verdadeiro apartheid para nossa já combalida realidade social. Esses expurgos escatológicos excrementosos é que nos enfiam goela abaixo!!! Acho que faz parte do programa fome zero...
“Nossa” ação afirmativa consubstanciada pela cota de negros nas universidades é um paliativo hipócrita, como quase tudo no nosso país, e desarrazoado que fará sim aumentar as diferenças. Não é o pobre que recebe o tratamento diferenciado e sim o negro. Mas quem é negro? Será negro e pobre a mesma coisa? Será que todo pobre é negro? Ou todo negro é pobre? Será todo branco rico? E você, se considera negro ou pobre? Alias, negro ou branco?
A cor da nossa pele, hoje em nosso país, passa legalmente a receber tratamento diferenciado. Soube em um dos últimos vestibulares que dois amigos criados juntos, foram vítimas desta diferença. Prestaram vestibular juntos, para mesma universidade, mas um, filho de pais “brancos”, não foi aceito no programa de cotas para negros, pois o consideraram branco, já seu amigo que nasceu “negro” foi aceito. O rapaz negro embora tivesse feito significativamente menos pontos foi aprovado e hoje estagia na área de educação física, já seu amigo que deu o azar de ter nascido mais branquinho cansou de tentar e agora encontra-se a sete palmos abaixo do chão morto pelo tráfico...
Deus queira que o racismo legitimado pelo poder público, não se torne mais uma página triste de nossa história a ser escrita, e que a desigualdade racial não comece a matar como mata a social, à semelhança do nosso paradigma de primeiro mundo.
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