O nosso Silva mais ilustre reuniu-se com o Ministro da Justiça Tarso Genro, Ministro da Defesa Nelson Jobim e o Presidente do Supremo Tribunal Federal, o Ministro Gilmar Mendes, no início desta noite de terça-feira. Oficialmente, a reunião deveria tratar de possíveis reformas institucionais, principalmente sobre a mudança da lei que coíbe abusos de autoridade, como o uso de algemas em determinados casos. Entretanto, a participação de Genro na reunião indicou que além destas mudanças, os três se permitiram fazer DR (discutir relacionamentos), precipuamente no que tange a atuação da Polícia Federal, defendida por Tarso, no entendimento do STF, ou mais propriamente de Gilmar Mendes...
Oficiosamente, o que teria sido discutido? Seria um golpe de Estado? Absurdo, pois o encontro foi de membros da situação... Teria tido o espeque de definir um pacto federativo? Não só possível, como provável... O Presidente do STF, como poderia dizer... mais maleável, flexível, influenciável ($) pelos donos do poder, como Presidente da maior força política do judiciário nacional teria arestas por serem aparadas, para que o STF permanecesse fazendo política governamental... Popularidade é assunto prioritário e de Segurança Nacional do governo Lula e todos sabem, porém Gilmar tem andado um tanto disperso, não focado, prevaricando das funções que lhe foram atribuidas quando de sua escolha pelo nosso Presidente... Em real, Gilmar encontra-se comprometido com o poder em suas duas vertentes atuantes, não omissas, mais propriamente a Financeira e a institucional o que vem provocando contrariedades dos eleitores do poder institucional, imperdoável...
Desde a decisão de Gilmar Mendes de soltar, por duas vezes em menos de 48 horas, o dono do grupo Oportunitty Daniel Dantas, priorizando o poder financeiro, o poder institucional se percebeu prejudicado pelas reações de um terceiro poder, o popular, por certo sub-utilizado pela ausência de discernimento de seus legitimados e potenciais executores, mas de inarredável importância em um contexto democrático, ainda que mentiroso... Farpas foram trocadas via imprensa e arestas precisavam ser aparadas...
Nesta segunda, Mendes classificou como uma “espetacularização” as prisões por parte da PF, e disse que os procedimentos usados dificilmente são compatíveis com o "Estado de Direito". O ministro também condenou o uso abusivo de algemas na operação.
O ministro da Justiça rebateu as críticas de Mendes e defendeu o uso de algemas, afirmando que não houve abuso por parte da instituição policial. Já Mendes afirmou que Genro "não tem competência para opinar sobre o assunto". "Não se trata de discutir se algemar é um abuso, mas se trata simplesmente de verificar se estão presentes os pressupostos de proporcionalidade para o uso da algema", conclui.
"Estou convencido que a algema, e aqui não se fala em justiça de classes, pobres ou ricos, quando é dispensável, especialmente quando é destinada a expor o indivíduo a uma humilhação, realmente é indevida e, a rigor, incompatível com o Estado de Direito", disse o presidente do STF.
Desde a decisão de Gilmar Mendes de soltar, por duas vezes em menos de 48 horas, o dono do grupo Oportunitty Daniel Dantas, priorizando o poder financeiro, o poder institucional se percebeu prejudicado pelas reações de um terceiro poder, o popular, por certo sub-utilizado pela ausência de discernimento de seus legitimados e potenciais executores, mas de inarredável importância em um contexto democrático, ainda que mentiroso... Farpas foram trocadas via imprensa e arestas precisavam ser aparadas...
Nesta segunda, Mendes classificou como uma “espetacularização” as prisões por parte da PF, e disse que os procedimentos usados dificilmente são compatíveis com o "Estado de Direito". O ministro também condenou o uso abusivo de algemas na operação.
O ministro da Justiça rebateu as críticas de Mendes e defendeu o uso de algemas, afirmando que não houve abuso por parte da instituição policial. Já Mendes afirmou que Genro "não tem competência para opinar sobre o assunto". "Não se trata de discutir se algemar é um abuso, mas se trata simplesmente de verificar se estão presentes os pressupostos de proporcionalidade para o uso da algema", conclui.
"Estou convencido que a algema, e aqui não se fala em justiça de classes, pobres ou ricos, quando é dispensável, especialmente quando é destinada a expor o indivíduo a uma humilhação, realmente é indevida e, a rigor, incompatível com o Estado de Direito", disse o presidente do STF.
O que realmente os preocupa quando o assunto é algema é o constrangimento que suas famílias passariam se denunciados... Com essa onda de grampos não se sabe o dia de amanhã... Não é mesmo?
Com a pressão institucional, provavelmente o comprometimento financeiro ficará relegado a um segundo plano, poderá ser priorizado quando não vier arraigado de um prejuízo ao processo populista eleitoreiro, tratado pelo governo como de Segurança Nacional...
E MAIS: Os três delegados envolvidos na Operação Satiagraha - Protógenes Queiroz, Karina Murakami Souza e Carlos Eduardo Pelegrini Magro - informaram ao juiz federal Fausto de Sanctis e ao procurador-geral da República Rodrigo de Grandis, que foram obrigados pela direção da Polícia Federal a deixar as investigações. De acordo com a Polícia Federal, porém, os delegados vão deixar as investigações por pedidos deles mesmos, e por motivos pessoais.
Pressão total e o recado é reto: INVESTIGUEM, GRAMPEIEM E PRENDAM, MAS COM SELETIVIDADE! Não aprenderam com o episódio dos Cartões Corporativos com a blindada Dilma? ora ora... rs. No governo lulopetista a PF possui autonomia, seletiva...
Em linguagem popular/vulgar: "Tá dominado, tá tudo dominado"...
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