Um dos misteres de uma democracia participativa é que seus poderes funcionem de forma harmônica e independente na consecução da coisa pública, segundo suas competências constitucionais. Com isso, precipuamente, nosso executivo administra (executa), nosso legislativo legisla e nosso judiciário julga.
Hoje, até aos menos atentos a nossa realidade, é fácil perceber a crise institucional que assola estes poderes, capitaneados pela imoralidade de nosso legislativo, e, é a ele que quero referir-me.
Hoje o emprego dos sonhos de qualquer cidadão brasileiro que tenha por escopo de vida uma imediata aposentadoria milionária, estável, vitalícia e repleta de regalias às custas do erário público, candidata-se a uma vaga em uma das casas do nosso legislativo. Para adentrar neste paraíso, basta não ser analfabeto, embora tenhamos a impressão que por lá possuem maioria, e, convencer, Deus sabe como, um número determinado de pessoas que seu ingresso lhes trará algum tipo de proveito, é a chamada democracia representativa. Lá eles serão nossas vozes e representarão nosso querer. O problema é que quando eles lá estão, o querer deles sofre alteração, abrindo uma certa lacuna entre os nossos e os deles...
Nestas casas a que me refiro, há um conglomerado de partidos políticos que trazem como única ideologia clara, o propósito do “bem comum” e desta convicção política nossos representantes não abrem mão! Possuem uma série de imunidades que garantem seus triunfos, até quando tudo da errado no final dá tudo certo. Ao que me parece, num perfunctório olhar à distante, o que falta a nossa classe política são regras definidas para melhor fatiar o bolo, ou a pizza para quem não for muito chegado à doce, para que ninguém se julgue no direito de pegar a maior fatia e deixar seu companheiro pouco envaidecido, meio esvaziado em sua fatia e achando por bem estragar com o bolo só ficando a pizza.
Parece simples ou mesmo simplória a conclusão que se tira do que vemos no nosso legislativo, esta casa para ser o céu na terra, basta coadunar-se a alguns ensinamentos que Jesus nos deixou quando por aqui esteve, como o sentido de divisão, já que o de multiplicação eles trazem consigo e o de união não agindo como Judas, tudo em prol do bem comum!
Hoje, até aos menos atentos a nossa realidade, é fácil perceber a crise institucional que assola estes poderes, capitaneados pela imoralidade de nosso legislativo, e, é a ele que quero referir-me.
Hoje o emprego dos sonhos de qualquer cidadão brasileiro que tenha por escopo de vida uma imediata aposentadoria milionária, estável, vitalícia e repleta de regalias às custas do erário público, candidata-se a uma vaga em uma das casas do nosso legislativo. Para adentrar neste paraíso, basta não ser analfabeto, embora tenhamos a impressão que por lá possuem maioria, e, convencer, Deus sabe como, um número determinado de pessoas que seu ingresso lhes trará algum tipo de proveito, é a chamada democracia representativa. Lá eles serão nossas vozes e representarão nosso querer. O problema é que quando eles lá estão, o querer deles sofre alteração, abrindo uma certa lacuna entre os nossos e os deles...
Nestas casas a que me refiro, há um conglomerado de partidos políticos que trazem como única ideologia clara, o propósito do “bem comum” e desta convicção política nossos representantes não abrem mão! Possuem uma série de imunidades que garantem seus triunfos, até quando tudo da errado no final dá tudo certo. Ao que me parece, num perfunctório olhar à distante, o que falta a nossa classe política são regras definidas para melhor fatiar o bolo, ou a pizza para quem não for muito chegado à doce, para que ninguém se julgue no direito de pegar a maior fatia e deixar seu companheiro pouco envaidecido, meio esvaziado em sua fatia e achando por bem estragar com o bolo só ficando a pizza.
Parece simples ou mesmo simplória a conclusão que se tira do que vemos no nosso legislativo, esta casa para ser o céu na terra, basta coadunar-se a alguns ensinamentos que Jesus nos deixou quando por aqui esteve, como o sentido de divisão, já que o de multiplicação eles trazem consigo e o de união não agindo como Judas, tudo em prol do bem comum!
Nenhum comentário:
Postar um comentário