País de dimensões continentais e potencialidades naturais invejáveis até pelas grandes potencias mundiais, nosso Brasil propugnou um fabuloso crescimento a passos de cágado nos últimos quatro anos de nossa história, chegando a superar o expressivo Haiti dentre os nossos irmãos desenvolvidos... desperdiçamos o BOOM desenvolvimentista de uma conjuntura internacional amplamente favorável desde a sua entrada para ficarmos ‘encagados’ num profundo mar de lama. Será esta lama conseqüência da falta de saneamento básico que nosso Estado esqueceu de implementar? Ou será que as chuvas mostraram uma lama que esqueceram de limpar?
Nosso chefe maior, na ocasião da candidatura a seu primeiro mandato tornou-se protagonista de um verdadeiro reboliço em todo mercado nacional e mundial fazendo disparar o dólar, despencar a bolsa, bater picos o risco Brasil, a ponto de verdadeiramente comprometer o término do mandato de seu antecessor, que somatizava intensas crises mundiais, como era o caso da Argentina. Quem crescia verdadeiramente à época era a China. O mundo temia as surpresas de quem se dizia um futuro estadista que revolucionaria o modelo econômico até então adotado, que na visão deste não passava de um governo feitor das vontades do FMI e de banqueiros de toda espécie. Temia-se até um reprovável calote de nossas dívidas. Pois bem, este mesmo, que muitos temiam, e que fazia eclodir no povo um sentimento de renovação e de verdadeiras conquistas sociais, terminou seu primeiro mandato com políticas assistencialistas populistas eleitoreiras utilizadas como slogan de campanha de reeleição, que serviram para comprar os votos de uma população de maioria esmagadora miserável e facilmente corrompível por um prato de feijão, já que dominados pela fome e pelo sentimento de que corromper e ser corrompido é normal, usual e parte do jogo e que ao final pode transformar-se numa suculenta pizza calabresa.
Não paramos por aí, nossos banqueiros antes aterrorizados por discursos eloqüentes do opositor terminaram 2006 com os maiores lucros de suas histórias, terminaram como seus maiores cabos eleitorais, o FMI nunca esteve tão de bem com o Brasil que adiantou parcelas de sua dívida. Foi realmente um governo que triscou a perfeição, embora sejamos sufocados com nossa carga tributária dando-nos por vezes a impressão de que pagamos para trabalhar, na realidade temos que dar graças a Deus, pois ter emprego hoje é uma dádiva divina. Graças a sua esmola angariada as custas de nosso desenvolvimento, já que advém das receitas tributárias que oneram toda cadeia produtiva, tornando nossos produtos caros para o consumidor final e diminuindo a margem de lucro dos que investem em nossa economia, aumentando sobremaneira desemprego, nosso chefe de estado conseguiu ser reeleito. VIVA O BOLSA FAMÍLIA!!!!!
Pensando direitinho, para que emprego, se já se tem o que comer com o bolsa família? Agora falta pouco, é só dar o bolsa família a quem realmente precisa, um mero detalhe, mas sejamos justos, sua função precípua foi alcançada, tivemos tantos bolsas famílias quantos necessários para reeleição...
Hoje encontramos um panorama realmente diferente, incontestavelmente por méritos exclusivos de nosso governante maior. Por exemplo: um pronunciamento de nosso emérito líder não provoca mais emoções em bolsas de valores, não faz mais o dólar subir e não altera o nosso risco país, tiremos nossas próprias conclusões...
Nosso chefe maior, na ocasião da candidatura a seu primeiro mandato tornou-se protagonista de um verdadeiro reboliço em todo mercado nacional e mundial fazendo disparar o dólar, despencar a bolsa, bater picos o risco Brasil, a ponto de verdadeiramente comprometer o término do mandato de seu antecessor, que somatizava intensas crises mundiais, como era o caso da Argentina. Quem crescia verdadeiramente à época era a China. O mundo temia as surpresas de quem se dizia um futuro estadista que revolucionaria o modelo econômico até então adotado, que na visão deste não passava de um governo feitor das vontades do FMI e de banqueiros de toda espécie. Temia-se até um reprovável calote de nossas dívidas. Pois bem, este mesmo, que muitos temiam, e que fazia eclodir no povo um sentimento de renovação e de verdadeiras conquistas sociais, terminou seu primeiro mandato com políticas assistencialistas populistas eleitoreiras utilizadas como slogan de campanha de reeleição, que serviram para comprar os votos de uma população de maioria esmagadora miserável e facilmente corrompível por um prato de feijão, já que dominados pela fome e pelo sentimento de que corromper e ser corrompido é normal, usual e parte do jogo e que ao final pode transformar-se numa suculenta pizza calabresa.
Não paramos por aí, nossos banqueiros antes aterrorizados por discursos eloqüentes do opositor terminaram 2006 com os maiores lucros de suas histórias, terminaram como seus maiores cabos eleitorais, o FMI nunca esteve tão de bem com o Brasil que adiantou parcelas de sua dívida. Foi realmente um governo que triscou a perfeição, embora sejamos sufocados com nossa carga tributária dando-nos por vezes a impressão de que pagamos para trabalhar, na realidade temos que dar graças a Deus, pois ter emprego hoje é uma dádiva divina. Graças a sua esmola angariada as custas de nosso desenvolvimento, já que advém das receitas tributárias que oneram toda cadeia produtiva, tornando nossos produtos caros para o consumidor final e diminuindo a margem de lucro dos que investem em nossa economia, aumentando sobremaneira desemprego, nosso chefe de estado conseguiu ser reeleito. VIVA O BOLSA FAMÍLIA!!!!!
Pensando direitinho, para que emprego, se já se tem o que comer com o bolsa família? Agora falta pouco, é só dar o bolsa família a quem realmente precisa, um mero detalhe, mas sejamos justos, sua função precípua foi alcançada, tivemos tantos bolsas famílias quantos necessários para reeleição...
Hoje encontramos um panorama realmente diferente, incontestavelmente por méritos exclusivos de nosso governante maior. Por exemplo: um pronunciamento de nosso emérito líder não provoca mais emoções em bolsas de valores, não faz mais o dólar subir e não altera o nosso risco país, tiremos nossas próprias conclusões...
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