O mundo passa hoje pelo fenômeno que estão denominando aquecimento global, que em parcas palavras poderíamos apelidá-lo de holocausto natural. Vislumbra-se um começo de resposta que o homem vem buscando da natureza por suas irresponsáveis mazelas. É o show do culto ao umbigo, quem manda é quem polui, sufoca, mata!
A natureza não tem vocação masoquista, pelo contrário, é vingativa, protege a sua espécie dizimando quem as ameace e que não duvidemos de sua, aí sim, vocação terrorista.
Hoje sua maior ameaça é a espécie humana, que usa de sua razão da forma mais irracional possível, que ao contrário da natureza nega-se à proteção de sua própria espécie, dizimando quem só o bem nos faz, mas como ela somos do terror...
Temíamos que a bomba atômica fosse o apogeu de nosso anunciado e esperado fim, mas corremos o risco de esbarrarmos em nossa prepotência altruísta e egocêntrica de acharmos que somos os únicos donos de nossos destinos, embora isso não seja de todo falso. Estamos transformando vidas em mortes e nossa maior amiga em nossa pior inimiga, o símbolo maior de nossas vidas poderá tornar-se o símbolo maior da nossa morte...
A impiedosa natureza já se desfez de quem mal algum fez a ela, pois é assim o ciclo da vida, uma espécie dá lugar à outra, que se mostra menos resistente e é eliminada por seleção natural. Estamos contando com a irracionalidade da natureza, que não julga com eqüidade quem deve ser eliminado em primeiro lugar, vem poupando os maiores malfeitores de uma história escrita com um egoísmo racional, o que o faz ainda mais cruel e burro. Não podemos esquecer, porém, que até os irracionais possuem um instinto, e que se ao homem foi ofertado a racionalidade, que a usemos a nosso favor, e que não nos esqueçamos de uma de nossas descobertas evolutivas, e que muito nos serviu, de que a toda ação equivale uma reação e que não descubramos tarde demais que essa reação pode ser tardia, mas exterminadora!
A natureza não tem vocação masoquista, pelo contrário, é vingativa, protege a sua espécie dizimando quem as ameace e que não duvidemos de sua, aí sim, vocação terrorista.
Hoje sua maior ameaça é a espécie humana, que usa de sua razão da forma mais irracional possível, que ao contrário da natureza nega-se à proteção de sua própria espécie, dizimando quem só o bem nos faz, mas como ela somos do terror...
Temíamos que a bomba atômica fosse o apogeu de nosso anunciado e esperado fim, mas corremos o risco de esbarrarmos em nossa prepotência altruísta e egocêntrica de acharmos que somos os únicos donos de nossos destinos, embora isso não seja de todo falso. Estamos transformando vidas em mortes e nossa maior amiga em nossa pior inimiga, o símbolo maior de nossas vidas poderá tornar-se o símbolo maior da nossa morte...
A impiedosa natureza já se desfez de quem mal algum fez a ela, pois é assim o ciclo da vida, uma espécie dá lugar à outra, que se mostra menos resistente e é eliminada por seleção natural. Estamos contando com a irracionalidade da natureza, que não julga com eqüidade quem deve ser eliminado em primeiro lugar, vem poupando os maiores malfeitores de uma história escrita com um egoísmo racional, o que o faz ainda mais cruel e burro. Não podemos esquecer, porém, que até os irracionais possuem um instinto, e que se ao homem foi ofertado a racionalidade, que a usemos a nosso favor, e que não nos esqueçamos de uma de nossas descobertas evolutivas, e que muito nos serviu, de que a toda ação equivale uma reação e que não descubramos tarde demais que essa reação pode ser tardia, mas exterminadora!
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