A morte de 3 "anjinhos", que de um morro foram levados para o vizinho, inimigo, por um Tenente ocupante do morro da Providência, está provocando reboliço de odor pouco aprazível...
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados decidiu pedir ao MPF, que abra investigação para apurar eventual uso eleitoral do Exército no projeto Cimento Social, no Morro da Providência.
O pedido foi aprovado na quarta-feira, a partir de requerimentos do deputado Chico Alencar (PSol-RJ), pré-candidato na disputa pela prefeitura do Rio. O projeto Cimento Social foi criado pelo senador Marcelo Crivela (PRB-RJ), conforme reportagem publicada nesta quinta-feira no jornal O Globo. Um relatório do Serviço de Inteligência do Exército já apontava para possíveis desvios de conduta da tropa que atuava no projeto Cimento Social desde o ano passado. O texto cita informações, captadas através de escutas, de que militares que participaram da ocupação do Morro da Providência teriam pedido dinheiro ("arrego") a traficantes da comunidade para que não houvesse interferência na venda de drogas.
A Justiça Federal determinou ontem (18), de forma surpreendentemente ágil, eficiente e providencial, este sem trocadilhos, a retirada imediata das tropas de segurança do Exército do Morro da Providência.
A decisão foi tomada pela juíza da 18a Vara Federal, Regina Coeli de Carvalho, a pedido da Defensoria Pública da União. Segundo a juíza, apenas os técnicos e engenheiros militares responsáveis pela fiscalização das obras do Projeto Cimento Social devem permanecer na favela.
Caso o Exército não retire seus soldados, terá que pagar uma multa diária de R$ 10 mil. Segundo a juíza, a Constituição não permite que o Exército seja usado na segurança pública. Regina Coeli explica ainda que as Forças Armadas só poderiam ser utilizadas para esse fim se o governador do Rio de Janeiro reconhecesse que não tem como garantir a preservação da lei e da ordem com sua própria polícia. Soma-se a isso que restariam necessárias as aprovações dos presidentes da República e do Congresso.
EM COMENTO: Com a "ebriante" insistência de a todo momento mostrar-se praticante da política da inversão de valores, inovação maior do presente governo, mais uma vez faz-se "caquinha" com nossa ordem constitucional e com o interesse público. Enquanto Tarso Genro, certamente não meu, pois nem filha possuo, com o cinismo peculiar de um conquistador barato de desprovidas(os) de sentidos, afirma que o povo brasileiro apóia a ausência do Exército na defesa de nossa soberania na Amazônia, Lula enrola sua lingua presa para tentar explicar a presença do mesmo Exército em uma obra eleitoral, porém continuo sem entender seu golfado dialeto...
A resenha de mais esta "cagada" "Planalteana" no interesse privado(a), é que o engenheiro e explorador da fé Marcelo Crivella, mentor do projeto Cimento Social, candidato a prefeitura do Rio de Janeiro, pertence ao partido do Vice José Alencar e é preferido de Lula à Prefeitura Fluminense... E Lula já deixou claro sua essência Dante-maquiavélica-tupiniquim quando o assunto é eleição, em que para comprar votos, os fins justificam os meios, tupiniquim... Já se comenta que serão os ossos que farão as vigas de sustentação das casinhas coloridas de areia como forma de homenageá-los e perpetuá-los no seio da comunidade, além é claro de baratear os custos da obra... Essa foi péssima...
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados decidiu pedir ao MPF, que abra investigação para apurar eventual uso eleitoral do Exército no projeto Cimento Social, no Morro da Providência.
O pedido foi aprovado na quarta-feira, a partir de requerimentos do deputado Chico Alencar (PSol-RJ), pré-candidato na disputa pela prefeitura do Rio. O projeto Cimento Social foi criado pelo senador Marcelo Crivela (PRB-RJ), conforme reportagem publicada nesta quinta-feira no jornal O Globo. Um relatório do Serviço de Inteligência do Exército já apontava para possíveis desvios de conduta da tropa que atuava no projeto Cimento Social desde o ano passado. O texto cita informações, captadas através de escutas, de que militares que participaram da ocupação do Morro da Providência teriam pedido dinheiro ("arrego") a traficantes da comunidade para que não houvesse interferência na venda de drogas.
A Justiça Federal determinou ontem (18), de forma surpreendentemente ágil, eficiente e providencial, este sem trocadilhos, a retirada imediata das tropas de segurança do Exército do Morro da Providência.
A decisão foi tomada pela juíza da 18a Vara Federal, Regina Coeli de Carvalho, a pedido da Defensoria Pública da União. Segundo a juíza, apenas os técnicos e engenheiros militares responsáveis pela fiscalização das obras do Projeto Cimento Social devem permanecer na favela.
Caso o Exército não retire seus soldados, terá que pagar uma multa diária de R$ 10 mil. Segundo a juíza, a Constituição não permite que o Exército seja usado na segurança pública. Regina Coeli explica ainda que as Forças Armadas só poderiam ser utilizadas para esse fim se o governador do Rio de Janeiro reconhecesse que não tem como garantir a preservação da lei e da ordem com sua própria polícia. Soma-se a isso que restariam necessárias as aprovações dos presidentes da República e do Congresso.
EM COMENTO: Com a "ebriante" insistência de a todo momento mostrar-se praticante da política da inversão de valores, inovação maior do presente governo, mais uma vez faz-se "caquinha" com nossa ordem constitucional e com o interesse público. Enquanto Tarso Genro, certamente não meu, pois nem filha possuo, com o cinismo peculiar de um conquistador barato de desprovidas(os) de sentidos, afirma que o povo brasileiro apóia a ausência do Exército na defesa de nossa soberania na Amazônia, Lula enrola sua lingua presa para tentar explicar a presença do mesmo Exército em uma obra eleitoral, porém continuo sem entender seu golfado dialeto...
A resenha de mais esta "cagada" "Planalteana" no interesse privado(a), é que o engenheiro e explorador da fé Marcelo Crivella, mentor do projeto Cimento Social, candidato a prefeitura do Rio de Janeiro, pertence ao partido do Vice José Alencar e é preferido de Lula à Prefeitura Fluminense... E Lula já deixou claro sua essência Dante-maquiavélica-tupiniquim quando o assunto é eleição, em que para comprar votos, os fins justificam os meios, tupiniquim... Já se comenta que serão os ossos que farão as vigas de sustentação das casinhas coloridas de areia como forma de homenageá-los e perpetuá-los no seio da comunidade, além é claro de baratear os custos da obra... Essa foi péssima...
Lula enviará a Guarda Municipal para cuidar do trânsito da Floresta Amazônica, deslocando os salva-vidas para exercerem o poder de polícia repressivo contra o crime urbano, já os bombeiros substituirão os controladores de vôo e estarão prontificados para o próximo acidente aéreo, deslocando os controladores de vôo, por conseguinte, para ordenar as aterrisagens coletivas das pessoas em chamas que venham a se atirar dos prédios públicos mal conservados... Tudo meticulosamente estudado e com projeto arquitetado por uma tribo indígena mantida em sigilo como questão de segurança nacional, já que os índios como os membros do PT não respondem por seus atos no governo Lula... São todos incapazes...
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