25 setembro, 2008

RELAÇÕES INCESTUOSAS COM MENORES? CONDUTA LAMENTÁVEL...

Cagada sobre cagada só faz o monte crescer... Nisto consiste a Política de Aceleração do Crescimento do governo Lula, o PAC... Sua última obra de infra-estrutura, que vem indelevelmente a acelerar o crescimento do monte mais uma vez está à feder...
Esta semana, não pela primeira, segunda ou terceira vez, nosso agnaro resolve mostrar a bunda para um dos que ele trata como irmão... Correa no que consistiu em uma nítida manobra política de cunho eleitoral, verbalizou esta semana sua intenção de cravar com força no "irmão" Brasil, representado neste episódio não pela Petrobrás, mas pelo BNDES... Suspendeu as operações da construtora Odebrecht no país e ordenou a ocupação militar de suas instalações e ameaçou dar calote de US$ 243 milhões no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financiador das obras da empresa...
E Lula? Em Nova York, onde participou da reunião da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Lula referiu-se ao Equador como um "irmão menor", que só faz cobranças ao irmão mais velho, o Brasil. "Imagina na sua casa, com os irmãos menores. Você pode estar com a razão, mas eles ficam te cobrando coisas", disse Lula, reiterando a política incestuosa passiva que sujeita o Brasil... "No Equador, há eleições domingo. Vamos deixar a bola passar para resolver esse problema. Esse é o papel do Brasil", disse Lula, em referência ao referendo sobre a nova Constituição equatoriana. "Tenho certeza de que Correa vai me telefonar"... (Papel do boitola apreensivo...). "Por enquanto, não quero ficar na base da especulação, porque tratar de relações (???) entre Estados na base da especulação sempre acaba em bobagem." Lembro ao Sr. Presidente tratar-se do crime de corrupção de menores, e que embora o incesto não esteja tipificado como tal pelo nosso Código Penal, resta como conduta moralmente reprovável, prática peculiar e "referendada" por sinal de nosso presidente, como é de conhecimento de todos...
Com relação à ameaça do Equador de dar um calote no BNDES, Lula respondeu: "A empresa (Odebrechet) vai arcar com a dívida com o BNDES. A gente não pode criar nenhum trauma." Segundo ele, o problema será resolvido "oralmente", huuuuuuuuum!!!
O que me causa tristeza é o pífio papel travado pelo Brasil em suas relações internacionais, que vem a servir de marionete até para questões eleitoreiras de seus "imãos" populitas, anti-democráticos, e ativistas do Foro de São Paulo do PT... Lula tem que entender que o PAC por ele criado deve ter como objetivo acelerar o crescimento de nossa economia e não do prazer passivo de uma penetração... Curioso, que internamente ele não abre mão do papel de ativo...
Não custa rememorar que outro irmão menor, a Bolívia, já nos confiscou a Petrobrás, com a ajuda do "Huguinho". Já o Luguinho, do Paraguai, prometeu incinerar o contrato e arrancar do Brasil mais dinheiro pela energia de Itaipu, quanta energia... Todas as vezes em que a Argentina exasperou-se buscando salvaguardas no comércio bilateral, o Brasil ajoelhou e rezou na cartilha portenha...
Conforme se apercebe a muito, interna e externamente a família política de Lula é bem grande... Interessante seria cogitar uma atitude semelhante dos EUA ou mesmo do "irmão emancipado" Colômbia. Será que teríamos um Presidente passivo ou ativo? Será que voariam plumas e paetês? Não apostaria, Lula é fiel aos seus parceiros, o assunto seria tratado de homem para homem... Teríamos um Macho man!!!
NOTA:
Vejam bem, continuarei a provocar a ira de uma maioria incauta e inculta de comunistas de utópica alienação, esquerdiopatas de plantão e de quem vier a apoiar essa política ébril e desconexa com o desenvolvimento das relações de mercado. Não posso apostar no dirigente que aposta na união com mercados de cunho nacionalista, populista e ditatorial como a grande solução do auto-desenvolvimento econômico-social... Países que rasgam tratados ratificados e contratos assinados, países que encampam, nacionalizam pela força empresas multinacionais e propagam ameaças que vão da moratória ao calote... Não posso apoiar um dirigente que procura argumentos que são verdadeiros insultos aos que contam com uma mínima capacidade de discernimento! Por isso, sinto-me extremamente lisonjeado em agradar minorias conscientes, já que as maiorias geralmente não me agradam...

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