De início, vai uma notícia no mínimo inusitada: A OMS afirmou que o brasileiro sofre com uma "epidemia" de hemorróida, que supera 68% da população... Especialistas explicam, que trata-se de uma "epidemia" que data seus primórdios por volta de 2002/2003, ocasião que o povo brasileiro começou a tomar no "ku" e gostar da sensação... Daí se retira a explicação para a até então inexplicável popularidade de nosso presidente... A profilaxia fica à depender de nossas escolhas futuras, de nossa saída do ponto de inércia e de nosso não conformismo com o pecado da imoralidade...
Ao que tudo indica, como adiantei no post abaixo, se o Paraguai sonha com o mesmo tratamento porno-imoral dispensado pelo Brasil em sua relação com a Bolívia acabará broxa com o pau-brasil na mão. Desta vez, Lula está vigiado, e caso queira abrir suas pernas para Lugo à semelhança de como fez com Evo, o fará, mas em sua intimidade, suas imoralidades restringir-se-ão à quatro paredes, sem "vazamentos" ao público, sem o risco de provocar maiores complicações nas hemorróidas de seu povo...
E porque digo isso? É que desta vez o TCU (órgão estatal) resolveu sair do estado de inércia próprio desta sociedade tupiniquim, e já firmou entendimento que protegerá o TCU (órgão humano), ou melhor, não só o teu, mas o de todos os brasileiros...
São assim as palavras do Ministro Marcos Vilaça após entretida análise ao tratado, ao lado de sua equipe:
“As disposições nele contidas poderão ser revistas após 50 anos de sua assinatura, ou seja, somente depois de abril de 2023, levando-se em conta o grau de amortização das dívidas de Itaipu e a relação das potências contratadas pelo Brasil e Paraguai.”
Pelo TCU (órgão humano) estar devidamente vigiado e protegido neste episódio pelo TCU (órgão estatal), Lula e Celso Amorim desta vez terão que segurar suas libidos e preferências íntimas, não disseminando ainda mais suas práticas entre o seu povo... Com isso, o governo brasileiro já traçou duas linhas básicas das negociações que terá com o novo comando paraguaio:
A primeira: O Tratado de Itaipu é intocável, mas outras formas de engordar o caixa do país vizinho poderão ser analisadas. É possível, por exemplo, antecipar pagamentos pela energia de Itaipu, e com o dinheiro criar um fundo de desenvolvimento do país.
A segunda: A ajuda não será de graça. O Brasil vai, por exemplo, insistir numa proposta de atuação conjunta das polícias na fronteira dos dois países. O Brasil tem interesses e propostas a apresentar ao Paraguai. São idéias que já eram discutidas antes das eleições e poderão ser ventiladas durante a visita que Lugo fará a Lula antes de assumir o governo no dia 15 de agosto.
A ajuda mais proveitosa para o Paraguai é o financiamento do BNDES para a construção de uma linha de transmissão entre Itaipu e a região de Assunção. A capital paraguaia sofre com constantes apagões, não pela falta de eletricidade, mas pela deficiência de infra-estrutura para levá-la até os consumidores, impedindo uma maior industrialização da região.
No momento, técnicos trabalham no projeto de engenharia do "linhão". O investimento total é alto e está estimado entre cento e cinqüenta e duzentos milhões de dólares.
Celso! Oh Celso! Não discutiremos suas preferências, caso queira, aumente a tua própria hemorróida, pois neste caso será uma opção de tua intimidade, que nem eu, nem o povo brasileiro sentiremos por ti... Poupe-nos dessa!
Um comentário:
kkkkkkkkk, vc é cruel!
Vou te indicar!
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